Quanto de mim ainda resta, para puxar o gatilho
Que a luz produza a escuridão
Para que a leitura de meu discurso se faça
As páginas estão em branco
Eu não consigo preenchê-las
Se estou vivo ainda posso produzir
Se estou vivo...
Eu insisto em escrever, mesmo com meus olhos furados
Eu ainda luto para respirar
Com toda fumaça, expondo os frutos de minha cabeça
Me tornei um marginal, caminhando entre paredes tortuosas
Punido por crimes de pensamento, contra a fé moderna
Em meu cárcere desconhecido, sob tortura antagonista
Sou um prisioneiro de consciência livre, mas de liberdade falsa.
Mesmo havendo obstáculos para alimentar o meu fôlego,
que oxigena meu cérebro
Serei sempre um incendiário
Pois sou um homem
Posso produzir armas
Quanto de mim ainda resta, para puxar o gatilho
Quanto de mim ainda resta...
credits
from Constrito - 12" EP,
released May 1, 2013
Marcelo Fonseca – voice
Pierre De Kerchove – guitar
Cristiano Vicente – guitar
Tiago Dias – bass
Gabriel Castanho – drums
Recorded, mixing and mastering at Estúdio El Rocha by Fernando Sanchez, july 2003.
Remastered in jan 2013 by Fernando Sanchez
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